Tudo o que dissermos de bom de nossas mães ainda será muito pouco – Iate Clube Jardim Guanabara

Tudo o que dissermos de bom de nossas mães ainda será muito pouco

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Mais um Dia das Mães se aproxima. Agora, dia 14 de maio. Dizem que todos os dias são delas – e é verdade. Simplesmente porque não existe figura mais terna, mais dedicada, mais sábia, mais amorosa, mais presente em nossas vidas do que nossas mães.
É muito normal que, quando nos tornamos pais, nos dediquemos de tudo quanto é forma aos nossos filhos. Somos tomados, nessas ocasiões, de um amor que nem sabíamos que existia dentro de nós. Pelos nossos filhos tudo fazemos, aceitamos quaisquer sacrifícios, enfrentamos qualquer desafio, por mais incrível que seja, com toda coragem e determinação. Aliás, da mesma forma que nossos pais também fazem por nós.
Mas quero chamar atenção é para o fato de que, quando nos tornamos pais e mães, instintivamente passamos a dedicar menos atenção aos nossos genitores. Não é que tenhamos deixado de gostar deles, é que a partir desse momento passamos a ter um ser indefeso para por ele zelarmos, um ser frágil e totalmente dependente de nós.
E o que acontece, então? Nossas mães, agora também avós, conseguem aumentar o tamanho de seus corações… e passam a amar também, intensamente, os nossos filhos. O amor delas se multiplica, cresce numa proporção incrível, talvez justificando aquela famosa frase do físico e pensador francês Pascal, “o coração tem razões que a própria razão desconhece”. Enquanto nós diminuímos – não o amor, é claro – a atenção para com elas, em função das novas atribuições paternas que assumimos, elas continuam a se preocupar, a se dedicar, a nos ajudar… da mesma forma… e ainda arrumam espaço para amar os nossos filhos e nos ajudar a criá-los. Portanto, por mais que honremos nossas mães, por mais que reconheçamos o valor de suas figuras verdadeiramente sagradas, ainda será muito pouco.
Aqui fica minha mensagem de profundo afeto e gratidão a todas as mães do nosso Iate e da Ilha do Governador. Em especial, mando um beijo para o céu, com muito amor e saudade, para minha saudosa mãe. E homenageio também, com a maior sinceridade, minha esposa Viviane, por seu desvelo, amor e entrega total ao nosso filho Cauã, e minha querida irmã Lúcia, outra mãe exemplar, e minha querida sogra, a Beth. Ao mesmo tempo, parabenizo todas as mães de meus outros filhos – Marcus, Rickson, Andriws, Rogger, Rorion, Rennan, Roberta e Raica, que exemplarmente souberam participar, ativamente, de suas criações, atitude pela qual serei eternamente grato.
Parabéns, mães. Vocês são flores, inigualáveis e eternas.